terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Garota Interrompida.

Assisti esse filme hoje, sob a indicação da Professora Ana Paula Chaves de um curso de especialiazação que estou fazendo (Neuropedagogia e Psicanálise).
Um exemplo clássico de uma pessoa Borderline.
Vou transcrever uma parte do filme que me transportou pra dentro da telinha da TV:

"Quando você não quer sentir nada
a morte pode parecer um sonho.
Mas ver a morte,
vê-la de verdade...
mostra como é ridículo sonhar com ela.
Talvez haja um momento quando crescemos...
Em que perdemos uma casca. Talvez...
Procuramos segredos por não acreditarmos na mente.
Eu sentia falta de Lisa, mas a vida era mais fácil sem ela.`
É difíciul controlar o pensamento.
Só sei que comecei a sentir tudo de novo.
Não sabia o que eu era...
Mas sabia que só havia um jeito de sair:
usar aquele lugar.
Falar.
Então, eu vi a maravilhosa Dra. Wick três vezes por semana...
e falava tudo que me passava pela cabeça.

Meio louco, mas me sinto assim.

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